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Principal > Marés do Sudoeste > Estudar as poças

Para se descobrir a variedade dos organismos animais e vegetais que habitam as poças rochosas das marés, convém estar na praia cerca de uma hora antes do máximo da baixa-mar, de preferência em dias de marés vivas (Lua Cheia e Lua Nova). Vale a pena perder uns minutos a observar o vaivém da água e as várias poças de maré que estão acessíveis. Seleccionar três poças de água com profundidade e área semelhantes, mas em três níveis diferentes do intertidal: zona de spray; eulitoral superior ou médio; eulitoral inferior.

NavalheiraComeçar o inventário pela que se encontra mais próxima do mar (eulitoral inferior), pois será a primeira a ser submersa quando a maré começara subir. Com a ajuda do guia, tentar identificar os diferentes tipos de seres em cada uma das poças; apontar o seu número e o seu tamanho médio. Recolher os espécimes para o balde apenas quando for essencial para a identificação e medição, devolvendo-os de seguida à poça, na zona onde se encontravam. Por vezes, há que afastar uma pequena pedra ou algas - fazê-lo com o máximo cuidado e repor. Não arrancar os organismos séceis (anémonas, etc.). Observar o comportamento dos vários seres quando expostos na rocha seca, como por exemplo, a forma de locomoção dos ouriço-do-mar ou das estrelas-do-mar.

Material necessário: um balde de praia; um pequeno camaroeiro de aquário; luvas de borracha; um guia de identificação do litoral (p.ex., da FAPAS), uma fita métrica, ficha de observação.

Actividades em:
http://redbaron.bishops.ntc.nf.ca/wells/fieldtrp/lab.htm

Método da quadratura em:
http://www.georgiastrait.org/method.php

Para fazer download:
TideQuadrad.rtf

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